terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Sobre Berlin, número 01

Olá a todos!! Como vão?? Hoje tive minha primeira aula aqui na Finlândia!! Sem contar curso de língua… Bom, eu sei que tenho muita coisa atrasada para escrever aqui, mas quero escrever sobre a viagem a Berlin, que tem muita coisa para ser relatada, e quanto mais freso na memória, mais texto vcs terão para ler!! xDD Porque como vcs já perceberam eu gosto de escrever bastante!! ^^

Bom, na quinta passada, saí mais ou menos umas 15 para as 11 da mamhã em direcão a Railway Station, para pegar o ônibus para o aeroporto, cujo horário eu tinha checado no dia anterior, e que deveria sair às 11 horas. Infelizmente, me atrasei um pouco com arrumacões de último minuto e tentando levantar da cama, e perdi esse ônibus, mas não me preocupei, pois sabia que o próximo sairia em apenas 15 minutos. Depois de passado esse tempo, entrei no ônibus, paguei a passagem com meu travel card, e percebi que tinha apenas dois euros sobrando, e que precisaria talvez pagar a passagem de volta em dinheiro, mas deixei isso para resolver na volta. Cheguei no aeroporto sem problemas, e foi muito fácil achar o local em que eu deveria fazer o check-in (uma coisa fácil só para variar um pouquinho!! xD) já que este ficava bem na frente da porta de entrada do aeroporto. Cheguei um pouco cedo, e consegui pegar lugar na janela. Esperei por um tempo no aeroporto, e logo já estava embarcando. O voo foi tranquilo, dormi um pouco, e comi o sanduíche que serviram, mesmo sendo de queijo pois estava morrendo de fome (para quem não sabe eu não gosto muito de queijo!). Logo estava pousando em Berlin. Cheguei, e para variar, a sensacão foi de estar completamente perdida. Saí da área de pegar as malas direto, pois estava apenas com uma malinha de mão e minha mochila. Fora, estava na Wing C do aeroporto. Não tinha nenhuma indicacão de para onde eu deveria ir, e o balcão de informacões estava fechado. Perguntei para algumas pessoas onde eu poderia comprar o bilhete de transporte público que precisaria para aquele dia, mas ninguém sabia. Decidi então arriscar sozinha e saí do aeroporto. Nesse lugar só tinha um estacionamento e táxis. Sabia que não devia ir de táxi, então continuei procurando por algum sinal de transporte público. Depois de um tempo, achei uma placa com uma seta e Wings A, B escrito nela, e achei que aquele devia ser o caminho certo. Isso tudo, ao ar livre. Entrei num elevador enooorme, que na volta descobri ser para mais ou menos 105 pessoas, completamente sozinha. Tinha 3 desses elecadores, um do lado do outro. Depois, andei por um corredor longo, com vários nomes de cidades do mundo escritos nas paredes, saí ao ar livre novamente, e avistei uma parte que parecia ser a principal do aeroporto. Entrei, e essa parte parecia muito mais movimentada do que a outra. Achei o balcão de informacões e perguntei onde poderia comprar meus Tages Card (acho que é mais ou menos isso), que é um ticket de transporte público válido para Berlin do momento da compra até as 3 horas da madrugada. Perguntei onde eu deveria pegar um ônibus para a avenida Unter den Linden, como o Du tinha me falado para fazer. O senhor do balcão de venda de passes me ensinou, e eu fui até o ponto que era bem pertinho. Mas é realmente estranho que não houvesse nenhuma indicacão sobre tudo isso no lugar onde eu desembarquei. Talvez a maioria dos voos nacionais chuegue nessa parte principal, e até alguns dos internacionais, mas acho que os voos da união européia chegam todos no lugar onde eu cheguei. E as pessoas que estão vindo da Finlândia também são turistas, como alguém vindo do Brasil, e também não conhecem os procedimentos de chegada, para onde ir, etc. Talvez eles pensem que turistas só andam de táxi, mas isso não vale para a maioria dos estudantes que não querem gastar 5 vezes mais num táxi para chegar no mesmo lugar que o ônibus os deixaria. Mas era realmente um lugar muito estranho, porque realmente dava a impressão de ser o meio do nada!! =P

Os ônibus de Berlin anunciam a próxima estacão, assim como os metrôs em São Paulo, e alguns até mesmo têm um letreiro onde fica escrito qual será a próxima parada. E apesar de saber tão pouco, meu alemão é suficiente para entender um pouco dos meus arredores, o que a vozinha feminina dos auto-falantes anunciava como a próxima parada, por exemplo. A única coisa que falta para ficar perfeito é um mapinha com todas as paradas, porque desse jeito vc não tem nem nocão do quão longe vc está do seu destino. Fiquei observando a paisagem berlinense por mais ou menos meia hora, quando li na plaquinha o nome do meu destino. Mesmo dentro do ônibus, e apesar da pequena dificuldade no aeroporto, as primeiras impressões de Berlin foram muito positivas. O homem que se sentou na minha frente no ônibus, num daqueles assentos em que as pessoas ficam viradas umas para as outras, até falou meio simpaticamente comigo, perguntando se a bagagem dele estava atrapalhando, as pessoas estavam conversando umas com as outras normalmente, e apesar de estar nublado, o dia não estava muito escuro. As ruas passando do lado de fora da janela pareciam mais normais também, mais com cara de São Paulo, e não tanto com cara de limpo, arrumado e “quadrado” como são as ruas na finlândia. Não que as ruas fossem sujas… Mas acho que mesmo nessa hora já estava inconscientemente percebendo um elemento que faz muito parte da atmosfera de Berlin, e que combina muito com o “feeling” da cidade, que são as inúmeras pichacões em estilo grafite, geralmente em pontes, colunas, e muros, que de outro modo seriam bem incolores e sem graca. Esse elemento da cidade, sem vc perceber, é muito importante para dar a sensacão de Berlin, de talvez algo como maior “liberdade” e menos dureza do que em Helsinki por exemplo. E a maioria das pichacões são nesse tipo de lugar, e não em casas, ou prédios históricos. Eles enfeitam os espacos “públicos” da cidade, mesmo que ilegalmente, e por terem esse estilo mais próximo do grafite, não são feios como as pichacões de São Paulo, parecem mais uma forma de arte e expressão urbana. De verdade!! Por algum motivo eu realmente gostei das pichacões berlinenses. Mesmo quando vc está no trem, e não tem nada para fazer, pode olhar para o que está escrito, e rir das palavras bobas e sujas, e vc vê um pouco de cor, mesmo no tempo nublado. Talvez isso seja algo que eu sinta um pouco de falta em Helsinki. Tem muito pouca cor. As pessoas vestem preto. Os prédios são ou variacões de cinza ou marrom. O asfalto também é cinza escuro, assim como as calcadas, que podem também ser marrom, ou por causa de azuleijos ou por causa das pedrinhas que foram jogadas para as pessoas não escorregarem no gelo. O céu é cinza claro, e a neve é branca. A cada 100 pessoas que passam, vc vê uma vestindo um casaco rosa pink, por exemplo. Berlin é mais colorida, não só por causa das pichacões, mas em geral mesmo. Tem placas enormes de propaganda, e estátuas prateadas, além das verdes tradicionais. Muitos cartazes vermelhos do Berlinale, o festival de cinema que todo ano dá ursos de ouro, inclusive para o Tropa de Elite. E logo desci na Unter den Linden, que é pelo menos duas vezes mais larga do que a maior avenida de Helsinki.

Talvez essa impressão tão boa tenha sido influenciada pelo meu humor, que devia estar muito bom, não só por estar em Berlin, mas também por estar indo encontrar o Du, depois de quase um mês longe. Mas essa sensacão durou por quase todo o passeio (com uma pequena excecão que vcs ficarão sabendo logo…), o que pode indicar que eu realmente me dei bem com Berlin. Mas acho que é verdade, o passeio só foi tão bom, porque a companhia foi boa. Não só do Du, mas da Adriana também, que está no quarto ano de Sanfran, e que também era muito legal, com muitos interesses em comum com os nossos. A Unter den Linden é bem grande mesmo… E logo que eu desci do ônibus, dei de cara com o portão de Brandenburgo, todo imponente. Parei para tirar umas fotos, pois percebi que tinha muitas pessoas por ali fazendo o mesmo, muitas delas turistas.

Essas estátuas ficam no topo do portão... Desculpem pela pequena quantidade de fotos nesse post!!



Tinha vários grupos de jovens, alguns bem grandes, que pareciam estar visitando o portão, e apesar de estarem falando alemão, provavelmente não eram de Berlin, pois também tinham um pouco daquele ar de turista. Ohei meu relógio e vi que faltavam mais ou menos 20 minutos para as 15 horas. Tinha combinado de me encontrar com o Du no Mc Donald’s próximo da casa dele, porque eu tinha que deixar a minha mala lá, e seria menos prático nos encontrarmos na cidade. Para isso, tinha que pegar um S-bahn, que é mais ou menos um trem (?) como o de Mogi-São Paulo, umas 15 horas. Assim, decidi novamente seguir o roteiro sugerido, e andar até a famosa Potsdamer Platz (ver: dutsato.blogspot.com). Segui a direcão que achei ser correta, a partir das observacões do mapa que tinha feito no ônibus, mesmo sem ter certeza absoluta de estar no caminho certo. No caminho, passei por um prédio com umas estátuas meio impresionantes douradas no jardim, e grama verde ao redor do prédio. Também passei pelo monumento aos judeus, que consiste numa série de retângulos cinzentos, de alturas variadas, de apenas alguns centímetros nas beiradas do quarteirão a talvez uns dois metros mais para o meio. Reconheci facilmente o que era, pois o Du escreveu sobre isso no blog dele, e como ele tinha me dito que ele estaria no caminho entre a avenida e a Potsdamer Platz, soube que estava no caminho certo. Esse monumento ocupa um quadrado bem grande, e vc deve demorar uns dois minutos mais ou menos andando para chegar de um lado ao outro em linha reta. O chão não é reto, sendo cheio de subidinhas e descidas, com um vale de uns 30 centímetros (??), principalmente nas partes mais centrais. Fiquei tentando imaginar o Du andando por ali com o chão congelado, e só pude pensar que foi uma coisa meio perigosa, e bem boba de se fazer… Mas é bom se arriscar um pouco, né?? Vou colocar fotos para ficar mais fácil de entender.



Logo cheguei à Potsdamer Platz. A minha primeira impressão foi de que não havia nada lá, mas acho que não cheguei a conhecê-la direito nessa viagem. Vomo já eram 15 horas quando cheguei nesse lugar, decidi ir direto para o S-bahn, pois sabia que poderia dar uma olhada mais tarde. Percebi apenas qual era a localizacão do Sony Center nesse momento. Entrei na estacão, subterrânea, e fiquei procurando para onde deveria ir. Sabia que tinha que pegar o trem S25, com direcão a Teltow Stadt, e descer na Osdorferstrasse (sem es zet nesse teclado…). Mas quando desci, consegui encontrar a linha S25, mas na direcão contrária. Desci mesmo assim, e encontrei um funcionário, que me mostrou que eu tinha que ir para uma plataforma do outro lado da linha. Quando subi de novo as escadas para o piso intermediário, entre a rua e as plataformas, percebi a placa indicando a plataforma correta, na qual eu não tinha reparado antes, não sei proque. Depois de um tempinho o trem chegou. Tanto o trem quanto as estacões não parecem nem tão limpos, nem são tão sujos. Apenas OK, eu acho. A viagem foi legal, os bancos são estofados, e depois de algumas estacões, saímos do subterrâneo, e eu pude novamente ficar observando a paisagem. As árvores são meio parecidas com as daqui, mas parecem existir em maior quantidade, pelo menos próximo a linha de trem. Pude ver várias casinhas na beira dos trilhos, muito interessnates porque eram muuito pequenininhas, quase todas de madeira, mas todas muito arrumadinhas, com o quintal de graminha verde perfeitinha, algumas com vasinhos e rendinhas na janela, outras com parquinhos de brinquedo para criancas, com escorregador e tudo. E realmete não pareciam ser meiores do que o meu apartamento aqui na Finlândia. Os muros entre a maioria dessas casinhas se reduzia a apenas uma cerquinha de arame, algumas vezes com incrementos extras adicionados pelos moradores. Ao mesmo tempo em que pareciam moradias tão humildes, pareciam tão bem cuidadas que passavam a impressão de que as pessoas se sentiam felizes e agradecidas por terem aquele lugar para morar. Fiquei imaginando se aquelas casinhas tinham algum aquecimento para o inverno frio, e como deve ser difícil nos invernos mais rigorosos, mas elas também passavam uma sensacão muito… warm, eu acho. Em nihongo tb seria atatakai kimochi, mas e em português?? Ai, ai… será que estou mesmo esquecendo?? xDD

Novamente, logo estava na estacão em que deveria descer. Virei para a esquerda, como o Du tinha falado, e dei de cara com o nosso ponto de encontro. Entrei, me sentei numa mesa, fiquei sem graca por ficar lá dentro sem comprar nada e decidi pedir um refrigerante porque estava com sede. A idéia era pedir um refrigerante alemão, diferente, mas depois de estar mal acostumada com a facilidade finlandesa com o inglês, me deparei pela primeira vez com alguém que não me entendia muito bem. Ainda tímida para usar meu parco alemão, acabei concordando com uma simples coca-cola. Sentei-me de volta na mesa, peguei meu livro de história da educacão finlandesa, e comecei a esperar. Sabia que o Du poderia se atrasar uns 10 minutihos, então estava preparada. Li apenas alguma páginas, quando percebi alguém entrando, e que logo vi ser o Du. Fiquei muito feliz de vê-lo novamente! ^^ Não importa quantas pessoas eu conheca, para mim não existe companhia melhor. Ele me levou até um supermercado que ficava logo ao lado do Mc Donald’s, para comprarmos alguma coisa para comer. Novamente, me diverti um pouco com o supermercado alemão, e fiquei insistindo para comprarmos alguma coisa quente para comer, pois estava morrendo de fome (o sanduíche mais ou menos de queijo não tinha sido suficiente), e acabamos comprando sopa de cebola. Compramos tb muitos chocolates Milka que estavam em promocão, e pareciam muito gostosos. As coisas que a caixa falou em alemão eu não entendi, e deixei o Du cuidar da conversa. Logo saímos em direcão ao apartamento do Du. Não estava muito frio nesse dia, e estava vestindo menos blusas do que usaria para sair aqui em Helsinki. A vizinhanca era novamente bem mais aconchegante do que a minha aqui. Acho que são os pequenos toques pessoais que vc pode ver do lado de fora das casas. Mesmo que na hora vc não perceba nada disso, assim como eu não percebi enquanto andávamos, um vaso de flores, uma bandeirinha, um tapete na porta de entrada, coisas que não são estreitamente úteis, são elas que dão um ar mais acolhedor à cidade, e acho que estava sentindo um pouco de falta disso. O único lugar onde posso falar com certeza que vejo isso por aqui é no próprio prédio em que moro. Muitas pessoas fizeram plaquinhas com seus nomes para colocar na porta, e uma pessoa no sétimo andar até colocou bandeirinhas amarelas e vermelhas na época do ano novo chinês. Um toque pessoal não deixa as coisas feias, por ficarem assimétricas. Definitivamente. xD

O prédio onde o Du está morando é bem normal. Tem um jardinzinho na frente, e campainhas com o nome do morador de cada apartamento. Entramos, e subimos dois lances de escada. Fomos até o número 10, o segundo no corredor, à direita. O apartamento é mesmo muito legal. Bem confortável, e com muitos armários e prateleiras, coisa que eu sinto muita falta aqui. Mas estava uma bagunca tremenda! xDD Alguma novidade aqui?? Fiz minha sopa, experimentei suco de macã… O Du ficou me mostrando todas as coisas que ele tinha juntado nesse mês em que ele ficou lá, e as fotos que ele já tinha tirado na Alemanha. Logo tínhamos que sair, pois ele queria me levar para ver a Filarmônica de Berlin. Adicinhem com quem?? Além da própria filarmônica, Seiji Ozawa e Lang Lang. Grandes nomes, não? xDD Será que deu certo? Se vcs leram o blog do Du, já sabem. Mas aqui está tarde, e eu preciso ir dormir. Não sei o quanto mais vou conseguir escrever essa semana, mas esse comecinho já me deixou pelo menos um pouco satisfeita. Se quiserem saber como foi o resto da viagem, por favor continuem checando por novas postagens!! ^^- xDDDD

Beijos a todos!!! ^^

7 comentários:

  1. Oi, filha

    Como está hoje? tudo bem?
    Foi otimo te ver e falar contigo ontem de noite, você está muito bem , pelo menos é o que eu vi ontem. Sei que está se cuidando.
    É filha,muitos paíse por aí devem ser assim meio monocromatico,( li uma vez que na Suecia, as casa deveriam usar as mesmas tintas, mesma cor por lei municipal, é mole?) ao contrario de países latino americanos, que são hiper coloridas como exemplo o mexico,você olha de cima e vê um coloridão imenso que sào as casas, tipo BNH.
    Nào tem nada simetrico e tem cara de usado nada muito clean, bem mas é melhor não ficar encucada com isso, e ir levando numa, boa, aproveite o maximo o local e o aprendizado.Isso é que vale!
    Compre seu lugar para ir a Moscou, pois deve ser uma experiencia unica ir ver as cupulas na plaça central de moscou.
    Puxa , sobre Seiji Osawa e Lang Lang, na Filarmonica, afinal vocês foram ouvi-los tocar?? Este eu tambem gostaria de ouvir!!
    Estou agora indo para o Sitio dar uma olhada, afinal faz quase um mês que não vou, lá...
    Vou iniciar os preparativos para ir te ver, em maio, ok?
    Cuide se, amo você

    Beijos

    pai

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  2. Oi, Fila Eu de novo

    Sobre o que falamos , ontem sobre religião, aqui no Brasil, acho que uns 70 % da populaçào é catolica, atualmente havendo grande numero de evangelicos de muitos seitas diferentes.
    Temos uma micigenaçào dos mais incriveis, pois neste mix religioso, vivemos e convivemos , sem nehum problema de descriminaçào a credos.
    Brasil é o unico país que no dia de ação de graças, coloca sob o mesmo teto, na mesma igreja, os judeus, os evangelicos, catolicos, espiritas de diversos nichos, budistas, muçumanos, hindus,protestantes,anglicanos, mormon, etc etc, para rezarem juntos e pedir paz ao mundo, isso é impensavel em qualquer outro lugar do mundo, mas aqui todo ano se faz isso aqui em SP, na igreja da Sé e outras igrejas.
    logo nosso país é muito aberto e receptivo aos povos do mundo, sem muita discrimição!
    Talvea seja por isso que abolimos as aulas de religião, se isso tivesse seguido, talvea teriamos tido mais problemas, que paz, eu por exemplo era budista e como não tinha aulas para budistas, tinha que assistir aulas com os crentes!!! E nào com os catolicos, pois em minha época só tinha aulas de reliagião, para católicos e crentes, sei lá por que, e comigo iam tambem os espiritas, macumbeiros, candombles, muçumanos... etc

    beijos

    pai

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  3. Carol,
    Valeu apena esperar o seu relato da viagem pra Berlim . Viajei junto, participei de todas as suas " idas e vindas "... Vc escreve mto bem!! Abraços,
    Miriam(tia do Du)

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  4. Oi Yuubi-chan, que bom que deu p/ir a Berlin encontrar-se com o Du, conhecer um pouco da cidade, e assistir um concerto deste nível!!! Ficamos boquiabertos quando escreveu sobre o concerto ... Que bom que conseguiram o ingresso, fui ler o blog do Du para saber o que aconteceu pois fiquei muito curiosa!
    Beijão, cuide-se!

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  5. Moi Yuubi

    Muito interessante este relato sobre sua viagem a Berlim. Muito pouco tempo para conhecer uma das maiores cidades da Europa.

    Ficamos contentes que vcs tiveram a oportunidade de ouvir ao vivo um concerto da Filarmônica de Berlim com regência do Seiji Ozawa e o Lang Lang como intérprete.

    Helsinki tb deve ter suas cores, porém vc só consiga ver mais perto do meio do ano, quando a neve sumir. Vc já sabe quanto tempo dura esse inverno? A partir dessa informação, vc pode entender a dificuldade e a concorrência para os cursos de psicos.

    Vc tomou suco de maçã? Gostou? Achamos que o da Alemanha é bem melhor que os brasileiros. Percebemos que não houve muitos comentários sobre suas refeições. Gostaríamos de saber dos pratos que vc comeu por lá.

    Moi moi (se as explicações que recebemos estiverem corretas, essa expressão cabe nessa parte do comentário)

    Bjs e []s
    Tia Mi e Tio Jó.

    PS. Se vc tiver um Word, use inserir símbolo e logo encontrará os es zet, mas para poupar seu tempo, mandamos uma para vc: Tchuβ.

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  6. Oi Yubinha, que bom que você foi passear em Berlin e visitar o Eduardo para quebrar um pouco dessa rotina finlandesa . Dá para perceber que você está se virando bem aí .Continue firme e aproveite ao máximo .
    Beijo
    Tio Yuji

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  7. Yuu, amei as fotos! Todas! Espero q tenha dado tempo de vc voltar e olhar propriamente o monumento às vítimas do Holocausto.. Era isso msm, neh? Vc não explicou direito..

    Espero ter ajudado com seu trabalho sobre religião. Conta mais sobre Berlin, tah??

    Bjs e saudades!

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Olá!!! Quem bom que você estálendo o meu blog!! xDDD
Deixe uma mensagem para mim!!!! ^^-

/o/