segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Cansada

Olá a todos!! Como vão vocês? As coisas aqui na Índia continuam uma loucura, de mil maneiras diferentes. Isso é realmente assustador, mas acho que pouco a pouco as coisas estão começando a fazer sentido. Ou talvez não fazer sentido, mas eu estou começando a entender como as coisas são. O Du me disse que eu não devia ter publicado as coisas do post anterior, porque os momentos em que as coisas parecem estar indo muito mal são normais, e deixa as pessoas muito preocupadas. Desculpe a preocupação, mas eu quis compartilhar os momentos difíceis também. Eu escrevi e postei mesmo sabendo que as pessoas se preocupariam e meio que justamente por isso, pra ouvir os conselhos de quem cuida de mim. Aqui em Hyderabad a sensação emocional que eu tenho é de uma montanha russa. As coisas estão bem, mas dá uma saudade de casa que eu nunca senti antes. Aconteceram tantas coisas desde o último post!!

A gente descobriu então que essa ONG é a mesma que o pessoal teve problemas, mas a gente não vai pro mesmo projeto. A gente vai com o chefe daqui da ONG pras ‘expedições’ pela Índia, fazendo pesquisas a respeito das crianças cegas da cidade. O trabalho parece ótimo não? O problema é que parece que eles não têm muita utilidade pra gente que não fala Telugu. O chefe da ONG nos recebeu nem sei por que, e como foi que o pessoal da AIESEC conseguiu convencer ele? xDD Bom, mas a parte do trabalho, tenho que confessar que eles cumpriram a parte deles. Mas a gente ainda vai precisar ir uma vez e ver como as coisas vão acontecer por lá. E depois disso avaliar a nossa participação. Não é uma coisa que vai poder ser feita de antemão eu acho. Dessa vez não vai ter jeito, a coisa é ir e ver como rola. Estou com essa idéia na cabeça agora, tipo ver pra crer. Parece que o Anirudh, o cara que nos recebeu na casa dele, virou Vice-Presidente do setor de Desenvolvimento da AIESEC Hyderabad, o que quer dizer que ele é responsável também pelo projeto em que nós estamos. Hoje liguei pra ele pra desejar feliz ano novo e ele me contou isso. Pedi pra ele cuidar direitinho da gente esse ano! Ele perguntou como as coisas andavam, e eu contei mais ou menos o que eu comentei aqui.

O apartamento é que não aparece. De acordo com o pessoal daqui os funcionários sei lá se do prédio ou o que estavam de férias esses dias por causa do ano novo, e só vão voltar no dia 02 (estou escrevendo dia 01) e por isso a mudança está atrasada e tudo o mais. Vejamos o que vai acontecer, já liguei hoje pra dar as cutucadinhas de todos os dias. Afinal, eu tenho que ficar lembrando ele da minha existência né? A estratégia é vencer pelo cansaço? Ter problemas é o comum. O pessoal de Banjara Hills, das fotos do outro dia, ficou um tempão sem água, e o cara polonês disse que depois de qse dois meses tomou o seu primeiro banho quente na Índia. E outros mudaram pra um apartamento realmente novo, sem mobília. Só o tempo pra resolver.

Depois da última postagem eu e a Jan fomos visitar o pessoal em Banjara Hills, ia ter uma espécie de festa especial em um bar perto de lá e todo mundo queria ir, mas eles estavam sem água então desistiram da idéia, pois seria o terceiro dia sem banho. De qualquer modo foi muito bom encontrar pessoal em outra situação, com outro jeito de olhar as coisas, pra diminuir um pouco a ansiedade. E eles são muito legais e receptivos! Fizemos planos para o dia seguinte, fomos jantar juntos. No dia seguinte, ontem, teria uma festa de ano novo da AIESEC. Então depois de esperar o Sam, que nos disseram que queria falar com a gente, ele ficou só no escritório dele sem nos chamar e eu decidi agir. A gente estava querendo acompanhar o resto do pessoal até a escola onde eles dão aula. Mas como o Sam queria falar com a gente nós ficamos, assistindo seriado a manhã toda. Daí eu cansei e meio que bati na porta do escritório dele e perguntei se ele queria falar com a gente. Ele não queria nada de mais... As coisas funcionam assim aqui, se você não vai atrás nada acontece.

Bom, uma vez que ele não queria nada de mais, e nossa ajuda foi mais ou menos educadamente recusada (ele fica rindo, parece que tá rindo da nossa cara? Por outro lado, já vi várias pessoas por aqui fazendo aquela cara por motivos que eu não entendo) nós decidimos sair e aproveitar um pouco o dia. Não quisemos ir pra nenhum lugar muito longe, então decidimos ir num shopping perto de Banjara Hills almoçar e olhar as lojas. Comemos KFC, é estranho, eles cobram taxa de serviço mesmo no fast food. E é bem caro pros padrões daqui. Depois ficamos olhando as lojas até ficar de tardezinha e irmos para o apartamento dos nossos amigos. Ficamos lá um tempinho, nossos amigos chegaram, ficamos conversando e depois nos arrumamos para a festa de ano novo da AIESEC. Pegamos um auto até Jubilee Hills, que é onde os atores e atrizes de Tollywood (Hollywood versão falada em Telugu) moram. De lá, tinha um ônibus pra nos levar até onde seria uma festa. Dirigimos por mais de uma hora, e chegamos em algum lugar que devia ser zona rural de Hyderabad. No lugar tinha uma pista de dança, uma mesa de Buffet com comidas e bebidas de graça. Tinha também uma tenda com uns colchões pras pessoas dormirem e um lago. Chegamos já eram mais ou menos onze horas da noite, então comemos e ficamos dançando até o ano novo. Mas esse dia eu estava com a barriga doendo um pouco e não consegui comer muito. Parece que apesar de toda a comida indiana, foi o KFC que finalmente me fez um pouco mal. Mas pelo que parece já estou bem de novo. Depois do ano novo, fomos para perto de uma fogueira na beira do lago. Lá o Frank estava querendo dormir, ele tinha bebido demais xDD. Ele vai se mudar pra Inglaterra no fim do ano, pra estudar economia em Cambridge (chique não??) e está tentando aprender a beber pra poder acompanhar os ingleses, já que esse tipo de coisa não é tão comum na China, nem em Cingapura, que é onde ele estudou pelos últimos cinco anos. Mas ele ficou meio passando mal, e fomos para a tenda pra ele dormir. Aqui é a índia, então apesar de ser uma festa particular, nos aconselharam a ficar cuidando dele. Então eu, a Jan, e um outro cara chinês, Derek, ficamos por lá conversando. Eu também não estava com muita vontade de dançar. Mesmo assim foi divertido, de vez em quando apareciam outras pessoas pra conversar com a gente, como Yuli, uma chinesa que estuda aqui em Hyderabad, e que é do escritório da AIESEC daqui, Mihao, um polonês que estava bêbado e meio chato por causa disso, e o colega de quarto do Derek. As vezes apareciam indianos também, como um cara que é primo do dono do sítio, e que morou nos estados unidos por um tempão, e que contou pra gente que agora no inverno o lago fica bem maior do que no verão. A festa foi divertida, mas estava super frio de madrugada apesar de eu ter levado blusa, e ficamos depois um bom tempo em volta da fogueira. De manhãzinha eu já estava bem cansada e queria ir embora, então sugeri que fossemos ver se o ônibus estava aberto pra gente entrar e dormir. O ônibus saiu lá pelas seis e meia da manhã. Chegamos no apartamento dos nossos amigos onde, porque eles estavam com dois colchões extras, tivemos camas pra dormir direitinho. Mas eu não consegui dormir e fiquei usando a internet pra checar e-mails, ler o blog do Du, etc. Na hora do almoço eu e a Jan saímos para comer, e depois eu aproveitei pra colocar crédito no celular. Voltamos para o apartamento e combinamos um passeio para o dia seguinte, e convidamos os nossos amigos pra sair, visitar um templo. Só o Frank se arrumou rápido, então fomos eu, ele e a Jan. Chegamos lá de auto, e estava uma loucura!! Super cheio de pessoas. Foi só quando chegamos lá que pensamos que era o primeiro dia do ano, e as pessoas estavam indo rezar! Mas decidimos visitar o lugar mesmo assim. A Jan não quis ir porque estava com o pé machucado e não queria andar descalça. Então fomos eu e o Frank enfrentar as filas. O templo é muito bonito, todo de mármore. Ficamos um tempão conversando, já que tínhamos que ficar esperando, porque tinha alguns guardas controlando a circulação das pessoas. Mas foi divertido também, é bom conversar com o Frank, que é um dos poucos que topa conversar de uns assuntos um pouco mais sérios. Outro dia ele estava me explicando sobre o comunismo na China. Na fila ele estava contando um pouco sobre o curso de filosofia que ele teve na escola e que ficou discutindo o tema da alma humana (chegamos aí a partir do tema religião). Depois de quase duas horas estávamos saindo, de uma visita que não deveria demorar mais do que vinte minutos. Mas valeu a pena porque eu rezei para os avatares de Vishnu, que é um deus (ou deusa?) da vida, para que esse ano seja bom, para que as coisas dêem certo pra mim e pra Jan, e para que ela aceitasse receber a gente na Índia, que eu ia tentar respeitar a terra dela. Acho que quase todo mundo sabe que eu não sou religiosa, mas olhar as torres de mármore ao pôr do sol, com cantos hindus soando ao fundo e vendo todas aquelas pessoas rezando por um bom ano foi realmente uma coisa especial. Valeu a fila toda só pra ter essa experiência de aproximação. Considerei que foi um ‘desafio’, chegar até lá, sendo praticamente os únicos estrangeiros ali, e eu realmente acreditei que as minhas preces serão ouvidas. Uma coisa engraçada, é que várias pessoas compram cocos, daqueles que são marrons por fora pra dar uma parte de oferenda e comer o resto. Então tinha um monte de gente comendo cocos por lá xDD. Ah! Lembrei que deixamos os nossos sapatos com a Jan. Estava com medo de que fossem roubados porque eles iam chamar muita atenção. Eu não me importei muito de andar descalça, mas meu pé ficou super sujo. Depois disso, pegamos um auto e voltamos para a ONG para tomar banho e dormir.

No domingo combinamos de encontrar nossos amigos no Charminar. Aprendemos a pegar um ônibus para ir pra lá, porque assim é muito mais barato. O ônibus para duas pessoas foi 24 rúpias, enquanto um auto custaria dez vezes esse preço. Chegamos lá no horário combinado, mas nossos amigos nos fizeram esperar por cerca de uma hora lá. Na rua estava cheio de gente tentando vender pérolas falsas e pedindo esmola, então entramos no único café bom que tinha por ali, e eu comi uma samosa de almoço. Estava bem gostosa. Nossos amigos chegaram com o cara do Cazaquistão com quem eu estava conversando pelo facebook. Fomos visitar o Charminar. Os turistas estrangeiros têm que pagar 100 rúpias, enquanto para os indianos custa apenas 5. O pessoal de Maurício tem cara de indiano, então eles fingiram ser locais. O Charminar é bonito, mas aqui está cheio desse tipo de arquitetura. Tem uma Mecca por perto, e um hospital bem bonito, e a vista de cima é bem legal. Tiramos várias fotos lá do alto. Depois fomos fazer compras. Comprei umas pulseiras beeeeem baratas só pra usar aqui no dia a dia. Depois fomos pras lojinhas melhores, onde ficamos testando nossos poderes de barganha. Eu queria um par de pulseiras pretas, mas os meus amigos me arrastaram da loja onde eu consgui o melhor preço, e eu fiquei sem as pulseiras =/. As coisas naquela região são bem baratas, mas isso reflete um pouco na qualidade. Tem algumas coisas boas, com preços maiores. Mas as roupas indianas, Kutis (?) que eu queria comprar, eu não achei. Mas tudo bem, eu compro nas lojas daqui, pagando mais caro, mas por uma qualidade um pouco melhor, e do meu tamanho. Os tamanhos daqui da Índia são muito grandes pra mim. Talvez eu tenha que mandar costurar. Olhando as coisas no mercado, fiquei sem saber o que levar pra casa de lembrança. Não vou comprar lá, queria levar coisas melhores, mesmo que um pouco mais caras. Pra gente é tudo tão barato, acho que não tem problema gastar 20 reais em uma roupa ao invés de 6 reais... O que vcs acham? Foi um longo dia por lá. Vimos todo tipo de coisas. Eu queria comprar uma sandália pra andar por aqui, mas as sandálias de quatro reais eram muito ruinzinhas.

Depois de andar por lá por um tempão, eu a Jan e o Frank pegamos um ônibus de volta a Secunderabad pra encontrar o Derek, que tinha nos convidado pra jantar em um restaurante chinês. Comemos bastante, e no meio do jantar Anirudh ligou dizendo que ia comemorar o seu cargo novo com alguns amigos e nos chamou para ir. Conversamos com o pessoal e eles deixaram a gente ficar na casa deles, porque tinha espaço. Ou seja, em uma noite ganhamos comida e bebidas de graça. Encontramos o Anirudh no City Center, mas o lugar que queríamos ir lá não permitia menores de 21 anos, que é a idade mínima para beber, e quase todos os caras da AIESEC têm menos de 21 anos. Então fomos para um bar que eles costumam ir e que não se importa com essas coisas. O bar era legal, mas a coisa engraçada é que quase só tinha homens. Não sei porque, os meninos também não souberam explicar direito. Mas as meninas desse lugar são um pouco um mistério, já que não encontrei nenhuma, a não ser a chinesa, na AIESEC daqui. Ficamos conversando com os indianos, e eu conheci a Priscila, a outra brasileira esse dia. O Rohit me explicou que álcool ainda é um tabu na Índia, e que os pais deles não podem saber dessas coisas senão ficariam muito bravos. Mesmo o pai do Anirudh que morou no Japão, e os pais do Rohit que moraram em vários lugares já. E que portanto, drogas são um assunto muito sério, se alguém for pego com qualquer coisa, a pessoa vai ter muitos problemas por causa disso. Mas as pessoas de 20 e poucos anos fazem as coisas escondidas dos pais mesmo assim. Normal, não? =P

O bar fechou por volta da meia noite, e os meninos queriam ir para alguma outra festa ainda. Então fomos procurar um clube que estivesse aberto. As duas primeiras tentativas falharam, mas a terceira deu certo com uma lábia de um dos caras pra cima do segurança. O lugar estava vazio para os padrões normais, mas para eles parecia normal. Ficamos lá até fechar também por volta da uma e meia da manhã. Conhecemos Hyderabad de um jeito diferente, e nos contaram várias coisas interessantes também. Os dois lugares que tínhamos ido primeiro estavam fechado porque a cidade está cheia de policiais agora logo depois do ano novo. Acho que esses clubes devem ficar abertos não muito legalmente, porque acho que o horário de fechar é meia noite. Por isso também que a festa de ano novo foi tão longe da cidade, porque lá os policiais não vão para acabar com a festa. E para entrar nesses clubes é preciso ter contatos, por isso o carinha estava falando com o segurança. Foi uma noite para conhecer a juventude moderna de Hyderabad. Depois, no apartamento dos nossos amigos tivemos que pular o muro, porque o portão fica fechado depois da meia noite. Eu não sabia disso, mas eles nos contaram que fazem isso o tempo todo. Aliás, alguns dos nossos amigos nem tinham chegado ainda. Lá conhecemos Sibil, uma menina do Haiti que vai ficar aqui um ano ensinando em uma escola em uma cidade pequena aqui por perto. Bom, acho que é isso, sem mais novidades no momento. Não estou colocando fotos porque estou usando um cyber café perto da ONG pra postar, mas assim que puder faço um post com fotos, porque tem várias coisas interessantes pra mostrar, ok??

Beijos a todos, bom ano novo pra todo mundo, espero que 2011 seja mais um ótimo ano!!

P.S. Nao sei porque, mas parece que sempre tem um P.S. com mas noticias por aqui. Acho que eh o jeito dos indianos de novo. Eles nunca falam a verdade direto pra vc. O nosso chefe da ONG saiu da cidade ontem a noite, pra Bangalore, e deve ficar la por mais uns tres dias. O que quer dizer que a nossa viagem foi adiada novamente. Alem disso, o pessoal da AIESEC nao ta conseguindo entrar em contato com ele, ou seja, a gente nao pode mudar de apartamento por causa disso. Eu realmente nao sei mais o que vai acontecer daqui pra frente. Sera que a gente vai conseguir trabalhar alguma hora? Isso seriamente da um desanimo. Voltamos para a ONG hoje porque ele disse que precisava da ajuda da Jan com algumas coisas segunda de manha, soh pra descobrir que ele nem esta aqui na cidade. A India tem realmente sido uma grande decepcao, serve pra mostrar que boas intencoes e boa vontade soh te levam ateh um certo ponto neh? E o que fazer quando nao se pode confiar nunca que as pessoas estao nos dizendo toda a verdade?

6 comentários:

  1. Oi, Filha

    Um excelente 2011 para você ! que tudo de certo, por aí.
    Como lhe disse paceiencia, deve ser algo fundamental nesta terra aí, vejoa que eles tem milhares de ano de existencia e vivem , nesta situação , nada boa por causa disso tudo que vc comenta, sobre, demora, incertezas e vai e volta, ficam dando volta, em torno da cauda, e não saem do lugar. os poucos talvez com a visão, saem da India e vão para ouros lugares, por que aí, acho é meio sem futuro , ou é, incerto.
    Pelo visto, as Ongs daí, camo aqui, são um meio de ganhar dinheiro e não realmente, para fazer algo, e assim ficam enrolando e fazendo de conta, que fazem alguma coisa...aliás, ONGs, pelo visto tá dificil, encontrar, um que funcione de verdade, na grande maioria, usam , os bem intecionados para fazer alguma coisa, que depois apresentam, como realização deles( Ongs).É sempre uma experiencia, mesmo que não seja, a esperada ou programada.
    Seu comentario sobre o celular, envie seu numero, com codigo da cidade etc. para a gente podere te ligar, ok?
    No mais, se cuide e vá com calma q td se resolve.

    beijos

    pai

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  2. Yuu~
    Que ano novo agitado não?
    Acho que roupas de 20 reais devem servir não? xD
    Estamos nos preparando pra viajar aqui em casa =]
    Pelo jeito a "independecia" dos indianos demora bastante, apesar de que muitos pais não deixariam seus filhos sairem a noite mesmo aqui em são paulo!!
    Cuide-se Yuu
    e boa sorte com seu trabalho!!

    Yuri~

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  3. Que bom que vc está podendo passear um pouco também! Se as coisas continuarem dando errado, tente mudar de projeto (ou cidade, ou país) enquanto ainda há tempo.

    Bjs

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  4. Oi Yuubi, Feliz Ano Novo .Quantas coisas em tão poucos dias hein? Tomara que as coisas melhorem a partir de agora.
    Tchau
    Tio Yuji

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  5. Tia Mi ( de Campinas )4 de janeiro de 2011 às 02:28

    Carol ,

    FELIZ ANO NOVO !!! Que esses maus momentos sejam passageiros e que , os seus sonhos se realizem ...
    Estamos todos torcendo por voce !
    Beijos ,
    Tia Mi

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  6. Oi Filha

    Bom Dia !para você, aqui é ainda noite....
    Amanhã cedo vamos sair para ir até Tiradentes em Minas Gerais, São joão del Rey etc... uma visita rapida, pena que vc não tá aqui para ir junto, mas acho que vc terá muito mais coisas a contar, aí da India.
    Como vc disse que foi ao templo, ter um pouco de fé , é bom , e ajuda o nosso interior, escrevi um comentario no blog do Edu, sobre a india de uns 30 anos atrás leia lá.
    estou torcendo para que tudo dê certo , por aí, por que apesar da pobreza? e da desorganização geral , deve ter muita coisa interessante por aí, se o trabalho não der muito certo de um passeio e volte para casa...

    Cuide se

    beijos

    pai
    PS.amanhã estarei comendo comida mineira!!

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/o/